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Bom Gosto.
A loja inexistência é um caso de sucesso pois já esta no mercado desde 1997.
Tem todo o tipo de mobiliário moderno bem como aquelas pequenas coisas para a casa.
O leque vai desde a mesa lc6 de Le Corbusier, até ao Temporizador de cozinha de Michael Graves
Esta loja on-line, é perfeita para quem não tem paciência de ir ao shoping e gosta de fazer compras pela Internet.
Veja + em : http://loja.inexistencia.com
Publicado por jlge | quinta-feira, outubro 13, 2005
Publicado por jlge |
Skunkfunk?! 
fonte : www.ruadebaixo.com
À primeira vista a pergunta até pode parecer ter algo a ver com música. Desenganem-se. “People do Funk” é o mote da campanha utilizada pela Skunkfunk para dar a conhecer as suas roupas através daqueles que mais as utilizam e a pergunta dirige-se àqueles que ainda não aderiram ao inovador conceito da marca.
Passo a explicar. A Skunkfunk não gosta de gastar dinheiro em campanhas publicitárias que assumem quantias exorbitantes. Pelo contrário, pede às pessoas que utilizam roupas ou acessórios da marca no seu dia-a-dia que se fotografem em situações completamente banais (ou não) e as enviem para o seu site. O prémio é uma T-shirt exclusiva da colecção da marca.
veja + em:
http://www.skunkfunk.com
Publicado por jlge |
Fotografia
Este ano, o tema da bienal de fotografia é "a imagem cesura": nas palavras de Sérgio Mah (o comissário geral desta edição e da anterior, em 2003) esta é "a imagem por excelência da fotografia", já que se trata de "uma prática comprometida com 'acções de corte'".
Envolvendo 15 núcleos expositivos e 12 locais na cidade, esta edição conta ainda com a realização de um programa paralelo com outros 24 eventos expositivos a cargo de galerias de arte e instituições de ensino de fotografia e/ou arte sediadas na cidade de Lisboa, que tiveram a responsabilidade de produzir e seleccionar os artistas e seus trabalhos em exposição.
Veja + em http://www.lisboaphoto.pt
Publicado por jlge | quinta-feira, junho 23, 2005
Havainas
O que era uma commodity utilizada pelos mais pobres tornou-se num objecto de desejo de todas as classes sociais no mundo inteiro.
As antigas eram de sola branca e tiras coloridas e foram eleitas pelos trabalhadores brasileiros como calçado – o que prova que realmente são resistentes.
A partir do momento em que surgiram os modelos monocromáticos (influência dos surfistas), o conceito sobre as Havaianas mudou.
A moda passou a ser mais democrática com o boom dos mercados de moda, que provaram que o barato pode ser bom. No seguimento desta ideologia, as Havaianas começaram a deixar de ser "sandálias de pedreiro" e mantendo o preço acessível, agora aparecem nas montras em várias cores.
Há 38 anos no mercado, as sandálias foram inspiradas nas sandálias japonesas de dedo “Zodi”. Quando surgiram, em 1962, eram usadas mais por mulheres do que por homens. Na década de 70, com a revolução cultural, os homens despiram-se do preconceito e vestiram as sandálias. Na década de 80, ainda não passava pela cabeça de muitos que as Havaianas se tornariam fashion, mas, a década de 90, que retomou muita coisa dos anos 70 trouxe as sandálias de volta.
Veja + em http://www.havaianas.com.br/
Publicado por jlge | domingo, junho 19, 2005
Publicado por jlge | domingo, junho 05, 2005
Publicado por jlge |
Publicado por jlge |
Publicado por jlge |
Verb for Shoe é a terceita geração de sapatilhas computotizadas da VectraSense Tecchonologies.Este novo conceito de claçado permite um ajuste computorizado a partir do andar com o uso (passo ou corrida) e possui tambem uma ligação wireless com um computador pessoal, o Thinkpod. veja + http://www.verbforshoe.com/
Publicado por jlge | quarta-feira, junho 01, 2005
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